https://sputniknewsbrasil.com.br/20220805/medvedev-responde-a-declaracoes-de-secretario-geral-da-otan-sobre-situacao-perigosa-na-europa-24012149.html
Medvedev responde a declarações de secretário-geral da OTAN sobre situação 'perigosa na Europa'
Medvedev responde a declarações de secretário-geral da OTAN sobre situação 'perigosa na Europa'
O ex-presidente da Rússia (2008-2012) disse que Jens Stoltenberg "tem má memória" por não se lembrar de quem ganhou na Segunda Guerra Mundial. 05.08.2022, Sputnik Brasil
2022-08-05T10:51-0300
2022-08-05T10:51-0300
2022-08-05T10:51-0300
panorama internacional
europa
dmitry medvedev
rússia
jens stoltenberg
segunda guerra mundial
ucrânia
telegram
dmitry peskov
otan
/html/head/meta[@name='og:title']/@content
/html/head/meta[@name='og:description']/@content
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/07e6/08/05/24013606_0:151:3107:1898_1920x0_80_0_0_f5c7861480e7c286c432d1fefb92818e.jpg
Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, respondeu às palavras do secretário-geral da OTAN sobre a inadmissibilidade de a Rússia vencer o conflito com a Ucrânia.Jens Stoltenberg afirmou na quinta-feira (4) que o que se passa na Ucrânia é "a situação mais perigosa na Europa desde a Segunda Guerra Mundial", e que não se pode permitir que a Rússia vença.Dmitry Peskov, porta-voz de Vladimir Putin, presidente russo, também recusou essas declarações, comentando que a ameaça à ordem internacional vem não das ações da Rússia, mas da expansão da OTAN para leste e do golpe de Estado pró-ocidental na Ucrânia em 2014.A Rússia começou em 24 de fevereiro uma operação militar especial na Ucrânia em resposta a pedidos de ajuda das repúblicas populares de Donbass alguns dias antes, e devido ao "genocídio" da população russófona da região. Moscou também vê como ameaça a militarização do país vizinho, a possibilidade de entrar na OTAN e a tentativa de atacar território russo, como a Crimeia.
https://sputniknewsbrasil.com.br/20220719/inundando-ucrania-com-armas-eua-a-transformam-em-novo-afeganistao-diz-ex-presidente-russo-23682480.html
ucrânia
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
2022
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
notícias
br_BR
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
https://cdnnbr1.img.sputniknews.com/img/07e6/08/05/24013606_187:0:2918:2048_1920x0_80_0_0_42258fec8e76df0985f3fbfbe225d57c.jpgSputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
Sputnik Brasil
contato.br@sputniknews.com
+74956456601
MIA „Rosiya Segodnya“
europa, dmitry medvedev, rússia, jens stoltenberg, segunda guerra mundial, ucrânia, telegram, dmitry peskov, otan
Medvedev responde a declarações de secretário-geral da OTAN sobre situação 'perigosa na Europa'
Nos siga no
O ex-presidente da Rússia (2008-2012) disse que Jens Stoltenberg "tem má memória" por não se lembrar de quem ganhou na Segunda Guerra Mundial.
Dmitry Medvedev, vice-presidente do Conselho de Segurança da Rússia, respondeu às palavras do secretário-geral da OTAN sobre a inadmissibilidade de a Rússia vencer o conflito com a Ucrânia.
Jens Stoltenberg afirmou na quinta-feira (4) que o que se passa na Ucrânia é "
a situação mais perigosa na Europa desde a Segunda Guerra Mundial", e que não se pode permitir que a Rússia vença.
"Ele tem má memória. [Ele] esqueceu quem ganhou na época, na Segunda Guerra Mundial. A história vai se repetir",
reagiu Medvedev, ex-presidente russo (2008-2012) no seu canal no Telegram.
Dmitry Peskov, porta-voz de Vladimir Putin, presidente russo, também
recusou essas declarações, comentando que a ameaça à ordem internacional vem não das ações da Rússia, mas da
expansão da OTAN para leste e do golpe de Estado pró-ocidental na Ucrânia em 2014.
A Rússia começou em 24 de fevereiro uma operação militar especial na Ucrânia em resposta a pedidos de ajuda das repúblicas populares de Donbass alguns dias antes, e devido ao "genocídio" da população russófona da região. Moscou também vê como ameaça a militarização do país vizinho, a possibilidade de entrar na OTAN e
a tentativa de atacar território russo, como a Crimeia.