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Temer chama Dilma de 'honestíssima' e petista rebate: História não perdoa traição nem engana ninguém
Temer chama Dilma de 'honestíssima' e petista rebate: História não perdoa traição nem engana ninguém
Ex-presidente pede que Temer para de querer "limpar sua inconteste condição de golpista" utilizando a "inconteste honestidade pessoal" da petista. 22.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-22T11:37-0300
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Na quinta-feira (21), o ex-presidente, Michel Temer (MDB), concedeu uma entrevista ao UOL na qual declarou que a ex-presidente, Dilma Roussef (PT), é uma mulher honesta e que em 2016 não houve golpe.Hoje (22), em uma carta aberta, Dilma rebateu o emedebista dizendo que ele foi "alguém que articulou uma das maiores traições políticas dos tempos recentes".Dilma também menciona projetos do emedebista que não estavam presentes nos planos dos governos eleitos em 2011 e 2014, os quais Temer integrou como vice-presidente.No pleito deste ano, Dilma já anunciou que não vai concorrer a nenhum cargo, mas que apoiará a candidatura do ex-presidente Lula ao Executivo.
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Ex-presidente pede que Temer para de querer "limpar sua inconteste condição de golpista" utilizando a "inconteste honestidade pessoal" da petista.
Na quinta-feira (21), o ex-presidente,
Michel Temer (MDB),
concedeu uma entrevista ao UOL na qual declarou que a ex-presidente,
Dilma Roussef (PT), é
uma mulher honesta e que
em 2016 não houve golpe.
"Não houve golpe. Eu quero dizer que a ex-presidente é honesta. Eu sei, e pude acompanhar, que não há nada que possa apodá-la de corrupta. Ela é honestíssima. Mas houve problemas políticos. Ela teve dificuldades no relacionamento com a sociedade e com o Congresso Nacional. Esse conjunto de fatores levou multidões às ruas", afirmou Temer.
Hoje (22), em uma carta aberta, Dilma rebateu o emedebista dizendo que ele foi "alguém que articulou uma das maiores traições políticas dos tempos recentes".
"Eu agradeceria que o senhor Michel Temer não mais buscasse limpar sua inconteste condição de golpista utilizando minha inconteste honestidade pessoal e política", escreve a petista no início de seu posicionamento
citado pela mídia.
Dilma também menciona projetos do emedebista que não estavam presentes
nos planos dos governos eleitos em 2011 e 2014,
os quais Temer integrou como vice-presidente.
"As provas materiais da traição política estão expressas na PEC do Teto de Gastos, na chamada reforma trabalhista e na aprovação do PPI para as quais não tinha mandato. Nenhum desses projetos estavam em nossos compromissos eleitorais, pelo contrário, eram com eles contraditórios. Trata-se, assim, de traição ao voto popular que o elegeu por duas vezes", disse a ex-presidente.
No pleito deste ano, Dilma já anunciou que não vai concorrer a nenhum cargo,
mas que apoiará a candidatura do ex-presidente Lula ao Executivo.