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Washington impõe sanções a empresas ligadas ao setor petrolífero iraniano: 'Transporte ilegal'
Washington impõe sanções a empresas ligadas ao setor petrolífero iraniano: 'Transporte ilegal'
Os Estados Unidos vão impor sanções a 13 empresas, dois navios-tanque e dois indivíduos associados ao setor petrolífero do Irã, informaram o Tesouro e o... 06.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-06T16:32-0300
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A lista de sanções inclui empresas registradas nos Emirados Árabes Unidos, China, Cingapura e Vietnã, além de petroleiros sob as bandeiras do Gabão e do Panamá. As restrições contemplam, por exemplo, o congelamento de ativos sob jurisdição dos EUA e a proibição de transações para pessoas físicas e jurídicas nos Estados Unidos.Segundo Blinken, os EUA pretendem continuar a impor sanções à exportação de petróleo, derivados de petróleo e produtos petroquímicos do Irã até que haja concordância quanto à retomada do acordo nuclear.Desde o início da operação militar especial russa na Ucrânia, no dia 24 de fevereiro, os EUA e seus aliados iniciaram a aplicação de sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.A escalada de sanções transformou a Rússia, de forma disparada, na nação mais sancionada do mundo, segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.No total, estão em vigor 11.161 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade é mais que o triplo das 3.637 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã. Na sequência, aparecem a Síria (2.614), a Coreia do Norte (2.111), Belarus (1.133), a Venezuela (651) e Mianmar (567).
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Washington impõe sanções a empresas ligadas ao setor petrolífero iraniano: 'Transporte ilegal'
16:32 06.07.2022 (atualizado: 17:32 06.07.2022)
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Os Estados Unidos vão impor sanções a 13 empresas, dois navios-tanque e dois indivíduos associados ao setor petrolífero do Irã, informaram o Tesouro e o Departamento de Estado norte-americano nesta quarta-feira (6).
A lista de sanções inclui empresas registradas nos Emirados Árabes Unidos, China, Cingapura e Vietnã, além de petroleiros sob as bandeiras do Gabão e do Panamá. As restrições contemplam, por exemplo, o congelamento de ativos sob jurisdição dos EUA e a proibição de transações para pessoas físicas e jurídicas nos Estados Unidos.
"Os EUA estão impondo sanções a 15 indivíduos e entidades que estão envolvidos na venda e transporte ilegal de petróleo iraniano e produtos petroquímicos", disse o secretário de Estado, Antony Blinken, em comunicado. "Essas entidades, localizadas no Irã, Vietnã, Cingapura, Emirados Árabes Unidos e Hong Kong, apoiaram o comércio de energia iraniano, que rendeu milhões de dólares em lucros."
Segundo Blinken, os EUA pretendem continuar a impor
sanções à exportação de petróleo, derivados de petróleo e produtos petroquímicos do Irã até que haja concordância quanto à
retomada do acordo nuclear.
Desde o início da
operação militar especial russa na Ucrânia, no dia 24 de fevereiro, os EUA e seus aliados iniciaram a aplicação de
sanções contra Moscou. Entre as medidas estão restrições econômicas às reservas internacionais russas e a suas exportações de petróleo, gás, aço e ferro.
A escalada de sanções
transformou a Rússia, de forma disparada, na
nação mais sancionada do mundo,
segundo a plataforma Castellum.ai, serviço de rastreamento de restrições econômicas no mundo.
No total, estão em vigor 11.161 medidas restritivas contra a Rússia, segundo os cálculos do site. A quantidade é mais que o triplo das 3.637 sanções impostas pelo Ocidente ao Irã. Na sequência, aparecem a Síria (2.614), a Coreia do Norte (2.111), Belarus (1.133), a Venezuela (651) e Mianmar (567).