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Parlamento Europeu votará moção para condenar Bolsonaro e ação pode prejudicar Brasil na OCDE
Parlamento Europeu votará moção para condenar Bolsonaro e ação pode prejudicar Brasil na OCDE
Segundo observadores, o texto que será votado é uma espécie de moção de censura do Parlamento contra a política ambiental do governo brasileiro. Europeus... 06.07.2022, Sputnik Brasil
2022-07-06T18:13-0300
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Nesta quinta-feira (7), o Parlamento Europeu votará uma resolução que, se aprovada, condenará o presidente, Jair Bolsonaro (PL), por sua política ambiental e de direitos humanos, usando as mortes do indigenista, Bruno Pereira, e do jornalista britânico, Dom Phillips, como exemplo das violações cometidas no país.De acordo com a coluna de Jamil Chade no UOL, o documento ainda vai pedir que o Brasil se comprometa com acordos climáticos e de direitos humanos antes que qualquer aproximação maior seja feita entre o bloco e o país. Os europeus deixam claro inclusive que não aceitarão a adesão do Brasil na OCDE enquanto tais temas não forem solucionados.O primeiro texto elaborado para votação era mais duro, e propunha até que o acordo comercial entre a União Europeia e Mercosul não fosse ratificado e que seu conteúdo fosse reaberto para que uma nova negociação possa ocorrer, entretanto, o texto final que será submetido ao voto foi suavizado, na esperança de conseguir um amplo número de apoios, relata a mídia.O documento ainda pede a restauração e reforço da capacidade das agências ambientais; em particular, apela à "desmilitarização da Funai", além do maiores recursos.
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Parlamento Europeu votará moção para condenar Bolsonaro e ação pode prejudicar Brasil na OCDE
18:13 06.07.2022 (atualizado: 18:16 06.07.2022)
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Segundo observadores, o texto que será votado é uma espécie de moção de censura do Parlamento contra a política ambiental do governo brasileiro. Europeus deixaram claro que a não mudança desta política dificultará inserção do Brasil na OCDE.
Nesta quinta-feira (7), o Parlamento Europeu votará uma resolução que, se aprovada, condenará o presidente,
Jair Bolsonaro (PL), por sua política ambiental e de direitos humanos,
usando as mortes do indigenista,
Bruno Pereira, e do jornalista britânico,
Dom Phillips, como exemplo das violações cometidas no país.
De
acordo com a coluna de Jamil Chade no UOL, o documento ainda vai pedir que o
Brasil se comprometa com acordos climáticos e de direitos humanos antes que qualquer aproximação maior seja feita entre o bloco e o país.
Os europeus deixam claro inclusive que não aceitarão a
adesão do Brasil na OCDE enquanto tais temas não forem solucionados.
O
primeiro texto elaborado para votação era mais duro, e propunha até que o acordo comercial
entre a União Europeia e Mercosul não fosse ratificado e que seu conteúdo fosse reaberto para que uma nova negociação possa ocorrer, entretanto, o texto final que será submetido ao voto
foi suavizado, na esperança de conseguir um amplo número de apoios, relata a mídia.
O documento ainda pede a restauração e reforço da capacidade das agências ambientais; em particular, apela à "desmilitarização da Funai", além do maiores recursos.