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Casal é preso nos EUA por tentar vender dados secretos de submarinos nucleares a governo estrangeiro
Casal é preso nos EUA por tentar vender dados secretos de submarinos nucleares a governo estrangeiro
O FBI, juntamente com o Serviço de Investigação Criminal Naval (NCIS, na sigla em inglês) prendeu um casal do estado norte-americano de Maryland acusado de... 10.10.2021, Sputnik Brasil
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O casal – Jonathan e Diana Toebbe – foi acusado de vender "dados restritos relativos a projeto de navios de guerra movidos a energia nuclear", no decorrer de um ano, a uma pessoa que acreditavam ser representante de uma potência estrangeira. No entanto, essa pessoa era, na verdade, um agente secreto do FBI.Porém, até agora, o país em questão não foi revelado pelo Departamento de Justiça dos EUA.Após enviar a referida amostra de "dados restritos" ao agente infiltrado e receber um pagamento de "boa fé" de US$ 10 mil (cerca de R$ 55.119) em moedas digitais não especificadas, Toebbe firmou um acordo para trocar mais informações confidenciais sobre submarinos nucleares norte-americanos por mais criptografia, informou o Departamento de Justiça norte-americano.O casal é acusado de dois delitos relacionados com crimes de espionagem, cujas sentenças permanecem em aberto.
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Casal é preso nos EUA por tentar vender dados secretos de submarinos nucleares a governo estrangeiro
18:55 10.10.2021 (atualizado: 12:30 12.11.2021)
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O FBI, juntamente com o Serviço de Investigação Criminal Naval (NCIS, na sigla em inglês) prendeu um casal do estado norte-americano de Maryland acusado de tentar vender informação classificada sobre tecnologias de submarinos nucleares – especificamente seus sistemas de propulsão e reatores – a um governo estrangeiro.
O casal – Jonathan e Diana Toebbe – foi acusado de vender "dados restritos relativos a projeto de navios de guerra movidos a energia nuclear", no decorrer de um ano, a uma pessoa que acreditavam ser representante de uma potência estrangeira. No entanto, essa pessoa era, na verdade, um
agente secreto do FBI.
Jonathan trabalhou no Programa de Propulsão Nuclear Naval e tinha autorização para acessar dados restritos sobre o projeto de submarinos nucleares e seus reatores. Em abril de 2020, ele teria enviado uma amostra desses dados restritos a um governo estrangeiro, juntamente com uma carta dizendo: "Por favor, encaminhe esta carta para sua agência de inteligência militar. Acredito que esta informação será de grande valor para a sua nação [...] Isto não é uma brincadeira", conforme consta nos documentos judiciais.
Porém, até agora, o país em questão não foi revelado pelo
Departamento de Justiça dos EUA.
Após enviar a referida amostra de "dados restritos" ao agente infiltrado e receber um pagamento de "boa fé" de US$ 10 mil (cerca de R$ 55.119) em moedas digitais não especificadas, Toebbe firmou um acordo para trocar mais informações confidenciais
sobre submarinos nucleares norte-americanos por mais criptografia,
informou o Departamento de Justiça norte-americano.
Entre junho e agosto de 2021 Jonathan Toebbe deixou três pen drives escondidas em vários objetos, entre eles a metade de um sanduíche e até mesmo um pacote de chicletes.
O casal é acusado de dois delitos relacionados com crimes de espionagem, cujas sentenças permanecem em aberto.