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EUA e UE devem reativar esforços para enfrentar 'assertividade' da China, diz mídia
EUA e UE devem reativar esforços para enfrentar 'assertividade' da China, diz mídia
Na semana passada, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, exortou a China a evitar o que descreveu como "coerção e agressão" de Pequim na... 23.03.2021, Sputnik Brasil
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EUA e UE devem reativar esforços para enfrentar 'assertividade' da China, diz mídia
13:19 23.03.2021 (atualizado: 12:26 12.11.2021)
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Na semana passada, o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, exortou a China a evitar o que descreveu como "coerção e agressão" de Pequim na região do Indo-Pacífico.
Na próxima quarta-feira (24), o secretário de Estado Antony Blinken deve relançar um diálogo entre os EUA e a União Europeia sobre como lidar com a crescente assertividade da China. A informação foi divulgada pelo Financial Times (FT), citando fontes não identificadas.
De acordo com a publicação, a expectativa é de que o diálogo, que ficou paralisado sob a administração Trump, se concentre em uma série de questões, incluindo as relacionadas a direitos humanos, segurança e inteligência artificial.
Uma fonte falou sobre uma recente rusga entre o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, e Yang Jiechi, principal autoridade de política externa da China, mas observou que isso não significaria que Washington não desenvolveria laços com Pequim.
"A teatralidade em torno dos comentários iniciais não refletiu as discussões civis, francas e substantivas que se seguiram. Temos clareza com outras nações de que não devem sentir a necessidade de escolher entre os EUA e a China e que trabalharemos com a China quando avaliarmos que é do interesse do povo", disse a fonte.
A declaração fez referência aos severos comentários de Blinken durante as primeiras conversas de alto nível entre o governo Biden e altos funcionários chineses que ocorreram no Alasca na semana passada.
O secretário de Estado disse na ocasião os EUA vão "discutir profundas preocupações com ações da China, incluindo em Xinjiang, Hong Kong, Taiwan, ataques cibernéticos aos Estados Unidos e coerção econômica de nossos aliados". Blinken acrescentou que tudo isso ameaça "a ordem baseada em regras que mantém a estabilidade global".